O Brasil vive o melhor momento econômico de sua história, superior até à época do milagre econômico dos anos 70. A tese, , é defendida pela consultoria Tendências, baseada nos mais recentes indicadores macroeconômicos e de produção e consumo.
Entre os dados analisados estão a evolução dos juros, do risco Brasil e do dólar em queda. Bem como o aumento do crédito, as vendas no varejo e a produção industrial de várias áreas , todos esses indicadores têm trajetória positiva.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, as reformas da Previdência de 1995 e 2003, a nova lei de falências e as privatizações, entre outras. "É claro que não crescemos em termos absolutos o mesmo que na época do milagre econômico", afirma Ana Carla Abrão Costa, economista-chefe da Tendências. "Porém, nos anos 70, o crescimento era desordenado, sem regras claras, às custas do Estado e no meio de uma ditadura."
Os empresários, por sua vez, mostram otimismo. "A gente sente mais solidez agora do que na época do milagre e espero que possamos continuar nessa marcha. O milagre teve muita propaganda, e, depois dele, vivemos o buraco", diz o empresário Antônio Ermírio de Morais, presidente do conselho de administração do grupo Votorantim.
"Não tenho dúvidas de que é o melhor momento pós-milagre econômico. O que o diferencia é que o momento atual é mais sustentável, principalmente porque está sendo feito num ambiente democrático", diz Roberto Setubal, do Itaú. Luiz Largman, diretor da construtora acredita que o Brasil vive uma conjunção de fatores positivos nunca vivida antes, como economia aberta, commodities em alta, ganho salarial e inflação estabilizada. "Temos as maiores reservas cambiais do Brasil desde Pedro Alvares Cabral."
No primeiro trimestre, a Cyrela aumentou os lançamentos em 90%, e as vendas, em não menos que 145%, em relação ao mesmo período de 2006. A Fiat também vive seu melhor momento, com crescimento nas vendas de 27,2% entre janeiro e abril contra o mesmo período de 2006. Superou as concorrentes que cresceram, em média, 22,8% por um motivo simples: apostou no crescimento econômico .
Entre os dados analisados estão a evolução dos juros, do risco Brasil e do dólar em queda. Bem como o aumento do crédito, as vendas no varejo e a produção industrial de várias áreas , todos esses indicadores têm trajetória positiva.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, as reformas da Previdência de 1995 e 2003, a nova lei de falências e as privatizações, entre outras. "É claro que não crescemos em termos absolutos o mesmo que na época do milagre econômico", afirma Ana Carla Abrão Costa, economista-chefe da Tendências. "Porém, nos anos 70, o crescimento era desordenado, sem regras claras, às custas do Estado e no meio de uma ditadura."
Os empresários, por sua vez, mostram otimismo. "A gente sente mais solidez agora do que na época do milagre e espero que possamos continuar nessa marcha. O milagre teve muita propaganda, e, depois dele, vivemos o buraco", diz o empresário Antônio Ermírio de Morais, presidente do conselho de administração do grupo Votorantim.
"Não tenho dúvidas de que é o melhor momento pós-milagre econômico. O que o diferencia é que o momento atual é mais sustentável, principalmente porque está sendo feito num ambiente democrático", diz Roberto Setubal, do Itaú. Luiz Largman, diretor da construtora acredita que o Brasil vive uma conjunção de fatores positivos nunca vivida antes, como economia aberta, commodities em alta, ganho salarial e inflação estabilizada. "Temos as maiores reservas cambiais do Brasil desde Pedro Alvares Cabral."
No primeiro trimestre, a Cyrela aumentou os lançamentos em 90%, e as vendas, em não menos que 145%, em relação ao mesmo período de 2006. A Fiat também vive seu melhor momento, com crescimento nas vendas de 27,2% entre janeiro e abril contra o mesmo período de 2006. Superou as concorrentes que cresceram, em média, 22,8% por um motivo simples: apostou no crescimento econômico .
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração