O Presidente Lula sugeriu ontem em São Paulo que os empresários participem mais da construção do País, peçam e reclamem menos dos juros e da carga tributária. "Esse país sério está sendo construído e o que se espera é que você façam parte desse processo", sublinhou ao discursar na abertura da 8Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços (Automec) no Pavilhão de Exposições do Anhembi, diante de cerca de 100 empresários do setor. O Presidente lembrou à platéia que "a inflação não volta" e que seguidamente ouve os empresários dizerem que "estão bombando". "Ao mesmo tempo, quando se juntam dez empresários, nove têm uma proposta particular de política tributária", enfatizou, referindo-se às seguidas reclamações do setor privado à pesada carga tributária e à elevada taxa de juros. "Há um momento em que as coisas menores devem ser discutidas de forma secundária", disse.
Lula também deu a entender que aceitará o pedido do governador do Rio, Sérgio Cabral, do envio de Forças Armadas para combater a criminalidade. "Se ele [SérgioCabral] pedir e for constitucional [o envio das Forças Armadas], a gente vai ver se é possível mandar", afirmou o Presidente quando perguntado sobre a possibilidade de atendimento ao pedido que teria sido feito pelo governador carioca depois que um integrante de sua segurança pessoal foi atacado por um grupo de criminosos no último domingo.
Na feira estão expostos acessórios, máquinas e serviços para a indústria automotiva, concessionárias, oficinas e postos de serviço. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), que reúne cerca de 490 empresas associadas, o setor de autopeças representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) Industrial. A previsão do Sindipeças é que em 2007 o setor deve faturar US$ 32,2 bilhões, valor 8,1% maior que o de 2006. Os investimentos devem se manter no mesmo patamar de US$ 1,3 bilhão verificado no ano passado, e o número de empregos gerados deve chegar a 205 mil, 3% a mais que no período anterior.
Uma das alavancas do desempenho do setor são as exportações, com contratos externos com duração de cerca de 5 anos, ainda de acordo com o Sindipeças. As exportações de autopeças feitas pelos próprios fabricantes e indiretas (por montadoras e exportadores independentes) para 164 países somaram cerca de US$ 8,8 bilhões em 2006, com crescimento de 17% sobre o ano anterior. As importações cresceram 1,87%, e chegaram a US$ 6,8 bilhões. O saldo da balança comercial do setor aproximou-se de US$ 2 bilhões, quase 139% superior aos US$ 831 milhões registrados em 2005. Para 2007 a estimativa é que as exportações cheguem a US$ 9,2 bilhões, 5% a mais que 2006.
Lula também deu a entender que aceitará o pedido do governador do Rio, Sérgio Cabral, do envio de Forças Armadas para combater a criminalidade. "Se ele [SérgioCabral] pedir e for constitucional [o envio das Forças Armadas], a gente vai ver se é possível mandar", afirmou o Presidente quando perguntado sobre a possibilidade de atendimento ao pedido que teria sido feito pelo governador carioca depois que um integrante de sua segurança pessoal foi atacado por um grupo de criminosos no último domingo.
Na feira estão expostos acessórios, máquinas e serviços para a indústria automotiva, concessionárias, oficinas e postos de serviço. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), que reúne cerca de 490 empresas associadas, o setor de autopeças representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) Industrial. A previsão do Sindipeças é que em 2007 o setor deve faturar US$ 32,2 bilhões, valor 8,1% maior que o de 2006. Os investimentos devem se manter no mesmo patamar de US$ 1,3 bilhão verificado no ano passado, e o número de empregos gerados deve chegar a 205 mil, 3% a mais que no período anterior.
Uma das alavancas do desempenho do setor são as exportações, com contratos externos com duração de cerca de 5 anos, ainda de acordo com o Sindipeças. As exportações de autopeças feitas pelos próprios fabricantes e indiretas (por montadoras e exportadores independentes) para 164 países somaram cerca de US$ 8,8 bilhões em 2006, com crescimento de 17% sobre o ano anterior. As importações cresceram 1,87%, e chegaram a US$ 6,8 bilhões. O saldo da balança comercial do setor aproximou-se de US$ 2 bilhões, quase 139% superior aos US$ 831 milhões registrados em 2005. Para 2007 a estimativa é que as exportações cheguem a US$ 9,2 bilhões, 5% a mais que 2006.
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