Sete candidatos do Rio que concorriam a vagas na Assembléia e na Câmara Federal teriam recebido doações de campanha ilegais, oriundas da contravenção. De acordo com documentos obtidos pela Operação Furacão da Polícia Federal, os candidatos envolvidos, eleitos para a Assembléia, seriam Marcus Abrahão (PSL), Domingos Brazão (PMDB), Álvaro Lins (PMDB) e João Pedro Figueira (DEM). Os políticos não eleitos, citados pela PF, são: Iranildo Campos, Alice Tamborindeguy e Pastor Paulo de Tarso.
O nome da inspetora da Polícia Civil, licenciada, Marina Maggessi (PPS), também é citado em conversas telefônicas. O policial civil Fernando, conhecido como "Salsicha", aparece em várias gravações pedindo ajuda para a campanha da candidata. A inspetora convocou ontem uma coletiva de imprensa para negar as acusações. A deputada confirmou que é amiga do policial Helinho, suspeito de participar do esquema de caça-níqueis que teria financiado a campanha do ex-chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins.
Relatório reservado do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que 17 dos 25 presos pela Polícia Federal na Operação Hurricane, desencadeada sexta-feira passada, fazem parte de um grupo que movimentou, aproximadamente, R$230 milhões em condições atípicas nos últimos seis anos. O documento sobre as transações foi encaminhado pelo Coaf ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal, entre outras instituições, que tratam de investigações financeiras. O cerco às contas de integrantes da organização conseguiu impedir saques
O nome da inspetora da Polícia Civil, licenciada, Marina Maggessi (PPS), também é citado em conversas telefônicas. O policial civil Fernando, conhecido como "Salsicha", aparece em várias gravações pedindo ajuda para a campanha da candidata. A inspetora convocou ontem uma coletiva de imprensa para negar as acusações. A deputada confirmou que é amiga do policial Helinho, suspeito de participar do esquema de caça-níqueis que teria financiado a campanha do ex-chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins.
Relatório reservado do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que 17 dos 25 presos pela Polícia Federal na Operação Hurricane, desencadeada sexta-feira passada, fazem parte de um grupo que movimentou, aproximadamente, R$230 milhões em condições atípicas nos últimos seis anos. O documento sobre as transações foi encaminhado pelo Coaf ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal, entre outras instituições, que tratam de investigações financeiras. O cerco às contas de integrantes da organização conseguiu impedir saques
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