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quarta-feira, 11 de abril de 2007

Segunda feira nunca mais

Menos trabalho, mas salário maior. Durou pouco mais de um mês a iniciativa do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), de realizar sessões deliberativas (com votação de projetos) às segundas-feiras. Com o argumento de que essas sessões têm sido improdutivas, e trabalhar na segunda feira, tratava-se tão somente de aparecer bem para a opinião pública, enquanto perdiam contato com as cidades que representam no Congresso, os líderes de todos os partidos reivindicaram o fim das sessões às segundas-feiras e foram prontamente atendidos por Chinaglia. Em reunião ontem também ficou acertada a votação do projeto de resolução que aumenta o salário dos parlamentares dos atuais R$ 12,8 mil para R$ 16,2 mil.

Líderes abrandam texto contra nepotismo

Com a exceção do deputado goiano Jovair Arantes (PTB), todos os líderes partidários com representação no Congresso Nacional concordaram ontem, durante reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), em abrandar o projeto antinepotismo em trâmite na Casa. A proibição, porém, se dá apenas na área de atuação do deputado, prefeito, ministro, juiz ou promotor. O filho de um vereador, por exemplo, pode ser empregado numa prefeitura ou num tribunal. O filho de um prefeito ou governador pode virar assessor parlamentar de um deputado. E assim por diante.

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