Investigações do Ministério Público de São Paulo concluíram que líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) usaram computadores e papéis oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) do Estado de São Paulo para controlar a contabilidade dos lucros com o tráfico de drogas dentro e fora das prisões. A informação foi divulgada ontem pelo MP. A constatação está no processo em que os promotores paulistas pedem à Justiça a condenação de 117 integrantes da quadrilha, liderada por chefes do tráfico e líderes do PCC presos nas penitenciárias de Mirandópolis, Valparaíso e Lavínia, no interior do Estado.
Os principais chefes do bando, que foi desarticulado em 2004, eram Jair Carlos de Souza (Jajá), Mário Sérgio Costa (Esquerda), Edson José da Costa (Edinho), Marcos Roberto Ciconi (Marquinhos) e Anísio Pedro Gonçalves (Anisião), todos pertencentes ao PCC. Eles cumpriam penas em presídios de São Paulo e lá de dentro comandavam a rede de distribuição de drogas e venda de veículos roubados. Para isso, eles contavam com participação de donos de revendedoras de carros, traficantes e funcionários de cartório.
A contabilidade teria sido registrada em papéis oficiais com computador da SAP instalados na Penitenciária Nestor Canoas, em Mirandópolis. "É de causar espanto que documentos apreendidos na penitenciária Nestor Canoas, de Mirandópolis, revelem a contabilidade do tráfico, reproduzida em computador do referido estabelecimento", diz um dos documentos do Grupo de Atuação Especial de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Gaerco) .
Os principais chefes do bando, que foi desarticulado em 2004, eram Jair Carlos de Souza (Jajá), Mário Sérgio Costa (Esquerda), Edson José da Costa (Edinho), Marcos Roberto Ciconi (Marquinhos) e Anísio Pedro Gonçalves (Anisião), todos pertencentes ao PCC. Eles cumpriam penas em presídios de São Paulo e lá de dentro comandavam a rede de distribuição de drogas e venda de veículos roubados. Para isso, eles contavam com participação de donos de revendedoras de carros, traficantes e funcionários de cartório.
A contabilidade teria sido registrada em papéis oficiais com computador da SAP instalados na Penitenciária Nestor Canoas, em Mirandópolis. "É de causar espanto que documentos apreendidos na penitenciária Nestor Canoas, de Mirandópolis, revelem a contabilidade do tráfico, reproduzida em computador do referido estabelecimento", diz um dos documentos do Grupo de Atuação Especial de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Gaerco) .
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