Pages

domingo, 1 de abril de 2007

Arthur Virgílio pode virar garoto-propaganda, depois do mico

Imagine uma campanha de marketing que cria um jogo, onde uma empresa virtual estaria planejando vender a Amazônia. Um site amazônico transforma o fato virtual em notícia. Um senador esbraveja em tribuna defendendo as soberanias do estado e nacional. A empresa para qual foi criada a campanha de marketing é a Ambev. E o senador é Arthur Virgilo (PSD-AM). Pasme agora. Um executivo da Ambev convida o senador a participar da segunda fase da campanha. Ele explica que na primeira fase haveria um "ataque" à floresta por intermédio da "Arkhos Biotech", a tal empresa execrada no Plenário do Senado. O executivo da Ambev convidou Virgílio a participar da segunda fase, na qual há uma reviravolta no jogo e se inicia a defesa da floresta Amazônica. Pasme de novo. O senador aceitou. Vamos torcer para o senador doar seu cachê. Mas epere aí, a projeção tanto da empresa quanto do senador, utilizando o cargo público pode ser passível de um processo no Conselho de Ética? Leia aqui na matéria do portal Terra.

0 Comentários:

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração