O Vampiro e Sanguessuga José Serra, governador de São Paulo, ainda não se deu conta que a campanha política acabou e portanto ainda não desceu do palaque.Bem ao estilo de quem vive no palaque.o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), afirmou ontem que o governo Lula faz um "loteamento político" do porto de Santos e que, por isso, defende que o Estado passe a administrá-lo.Ele não quer assumir, porém, a dívida estimada em R$ 800 milhões. Em Santos (85 km da capital), Serra criticou o governo governo federal. "Não dá para administrar o porto de Brasília. Não dá para fazer loteamento político no porto", disse ele.Serra quer o porto para por gente dele lá[no porto] e mais tarde privatizar, vender, dar...
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), conta com a iniciativa privada para pressionar o Presidente Lula a estadualizar o porto de Santos. A defesa da estadualização foi vinculada ao projeto de um duto voltado para a exportação de álcool, o chamado alcoolduto, um programa estratégico para o empresariado paulista. Santos é uma das alternativas em estudo para o escoamento da produção.
A caracterização do projeto como uma demanda não só do governo estadual, mas também do empresariado, é estratégica para o governo federal atender a uma administração da oposição. "É uma questão de pressão política. Já teve muita conversa e todos no governo federal concordam. Entre concordar e fazer é a tal história", disse o vice-governador e secretário estadual de Desenvolvimento, Alberto Goldman, que,esteve reunido por seis horas com a diretoria da Fiesp, para ouvir as reivindicações do setor industrial junto ao governo do Estado.
A Fiesp teria encaminhado um documento para o governo federal sobre a importância da medida e que a principal entidade patronal dos usineiros, a Unica, deverá entregar ao governo estadual um projeto para o duto em seis meses.A estadualização é uma antiga demanda do Estado. Chegou a ser aprovada pelo governo federal, em outubro de 2002, mas emperrou com o fim da gestão de Fernando Henrique Cardoso, O assunto foi relançado por Serra ao comparecer a um evento empresarial, na semana passada.
A Fiesp não fala no assunto, mas sua assessoria de imprensa disse que não poderia dar informações sobre o assunto.Há três anos, a Petrobras anunciou planos de construção de alcooldutos das regiões produtoras de São Paulo até o porto de Olho D'Água, no Rio de Janeiro. O projeto todo está estimado em US$ 600 milhões. A Petrobras quer ser o braço exportador de álcool do Brasil e tem cacife para agir sem estabelecer parcerias com o setor privado ou o governo estadual. "A Petrobras, como é a mão do imperador, não precisa perguntar nada para ninguém: vão lá, colocam uma tubulação e tchau. É estranho, mas a Petrobras faz as coisas como se fosse dona do mundo", ironizou Goldman.
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), conta com a iniciativa privada para pressionar o Presidente Lula a estadualizar o porto de Santos. A defesa da estadualização foi vinculada ao projeto de um duto voltado para a exportação de álcool, o chamado alcoolduto, um programa estratégico para o empresariado paulista. Santos é uma das alternativas em estudo para o escoamento da produção.
A caracterização do projeto como uma demanda não só do governo estadual, mas também do empresariado, é estratégica para o governo federal atender a uma administração da oposição. "É uma questão de pressão política. Já teve muita conversa e todos no governo federal concordam. Entre concordar e fazer é a tal história", disse o vice-governador e secretário estadual de Desenvolvimento, Alberto Goldman, que,esteve reunido por seis horas com a diretoria da Fiesp, para ouvir as reivindicações do setor industrial junto ao governo do Estado.
A Fiesp teria encaminhado um documento para o governo federal sobre a importância da medida e que a principal entidade patronal dos usineiros, a Unica, deverá entregar ao governo estadual um projeto para o duto em seis meses.A estadualização é uma antiga demanda do Estado. Chegou a ser aprovada pelo governo federal, em outubro de 2002, mas emperrou com o fim da gestão de Fernando Henrique Cardoso, O assunto foi relançado por Serra ao comparecer a um evento empresarial, na semana passada.
A Fiesp não fala no assunto, mas sua assessoria de imprensa disse que não poderia dar informações sobre o assunto.Há três anos, a Petrobras anunciou planos de construção de alcooldutos das regiões produtoras de São Paulo até o porto de Olho D'Água, no Rio de Janeiro. O projeto todo está estimado em US$ 600 milhões. A Petrobras quer ser o braço exportador de álcool do Brasil e tem cacife para agir sem estabelecer parcerias com o setor privado ou o governo estadual. "A Petrobras, como é a mão do imperador, não precisa perguntar nada para ninguém: vão lá, colocam uma tubulação e tchau. É estranho, mas a Petrobras faz as coisas como se fosse dona do mundo", ironizou Goldman.
O Jornal A Tribuna de Santos, fez entrevista com o vice governador Goldman, entre outras coisas perguntou: "AT — Hoje, o sr. critica a feudalização de cargos, mas quando o PSDB estava no poder, na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, ele fez exatamente isso com a Codesp. Era certo antes e agora é errado? .... Veja o que respondeu Goldman aqui
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