O governador José Serra quer “vender” a folha de salários dos funcionários do Estado de São Paulo para a Nossa Caixa e, segundo fontes do mercado, teria até calculado que ela vale R$ 2 bilhões. Como? A conta é fácil. Como o Estado tem 1milhão de funcionários, multiplicam-se por quatro os R$ 500 milhões pagos pelo Itaú pelos 200 mil nomes da folha da Prefeitura, há dois anos. A Nossa Caixa, a princípio, não queria pagar nada, argumentando que já tinha investido muito, nos últimos dois anos, para receber essa folha. O governo de São Paulo não aceitou e teria montado um texto, de Ato Relevante, sobre o negócio, que precisa ser aprovado pelo Conselho de Administração. O pagamento proposto seria à vista, mas contabilizado em parcelas.
Semana passada, diretores do banco se reuniram com agências de rating para explicar o negócio. E ali foram levantadas algumas questões sobre o assunto. O caminho escolhido seria uma delas. Acham que assinar um convênio privado com o banco pode levar a questionamentos judiciais.Quais? Uma fonte ligada ao negócio explica: primeiro, a Nossa Caixa não é mais um banco público, pois tem 25% de suas ações nas mãos de investidores privados e por isso não poderia ser favorecida pelo governo. Segundo: o formato do convênio teria sido usado para contornar uma licitação, que não foi feita porque, se outro banco ganhasse, a Nossa Caixa dificilmente sobreviveria sem a folha dos servidores.
Semana passada, diretores do banco se reuniram com agências de rating para explicar o negócio. E ali foram levantadas algumas questões sobre o assunto. O caminho escolhido seria uma delas. Acham que assinar um convênio privado com o banco pode levar a questionamentos judiciais.Quais? Uma fonte ligada ao negócio explica: primeiro, a Nossa Caixa não é mais um banco público, pois tem 25% de suas ações nas mãos de investidores privados e por isso não poderia ser favorecida pelo governo. Segundo: o formato do convênio teria sido usado para contornar uma licitação, que não foi feita porque, se outro banco ganhasse, a Nossa Caixa dificilmente sobreviveria sem a folha dos servidores.
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