Vítima do confisco quer que Collor devolva dinheiro às contas bancárias dele e da família para depois pedir desculpa pelo que fez. Maioria dos senadores ungiu Collor
O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), ex-presidente cassado, (Leia mais) discursou na tribuna do Senado pela primeira vez. Durante seu pronunciamento, narrou os acontecimentos que precederam ao impeachment. Chorou, agradeceu ao povo de Alagoas. Demonstrou estar mais humilde, e se considerando um senador igual a todos. Mas, contrariamente ao anunciado há aproximadamente dois meses, nada bombástico. Leia mais na Folha On Line. Em uma recaída, no início do seu discurso, comparou-se a Dom Pedro I, Dom Pedro II, além dos presidentes Getúlio Vargas, Jânio Quadros e João Goulart. Impeachment foi farsa e arbítrio, para Collor. Leia aqui no Globo On Line. Collor citou apenas a revista Veja.
Com esforço hercúleo tenta até hoje se separar dos vínculos com Paulo Cesar Faria. O que na prática se sabe é que os laços eram íntimos e suspeitos, no mínimo. Collor não conseguiu emocionar foram as vítimas do plano econômico que levou seu nome. O que difere o governo Collor dos outros subseqëntes é que a relação inóspita com o Congresso provocou a insustentabilidade política de Collor. Ou seja, não utilizou qualquer tipo de "mensalão". Leia aqui na matéria do Estado On Line como repercutiu o discurso "collorido" para aqueles que tiveram surrupiadas as economias no confisco financeiro, esse sim arbitrário, ocorrido no ínicio do governo Collor. Há quem acredite que Collor ainda será candidato à presidência em 2010 ou 2014.
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