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quinta-feira, 22 de março de 2007

Contra ataque

O senador Heráclito Fortes (PFL-PI), estava feliz da vida, por ter conseguido assinaturas para a CPI da ONGs. Mudou de humor rápidinho ao saber que a bancada governista, conseguiu recuar o período das investigações da CPI que agora vai apurar repasses a organizações não-governamentais (ONGs) aos quatro últimos anos da gestão Fernando Henrique. A CPI foi criada semana passada com apoio de 74 senadores. Além da alteração do período de investigação, que será de 1999 a 2006, também foi ampliado o prazo dos trabalhos para 120 dias e não mais os 60 dias previstos no requerimento do senador Heráclito Fortes (PFL-PI).

Outro motivo de tristeza para a Heráclito Fortes, foi a notícia que,a oposição vai ser minoria na CPI das ONGs, com 4 dos 11 assentos. A base aliada poderá utilizar a maioria para evitar a quebra de sigilos bancários e a convocação de pessoas para depoimentos.Tudo para que os espetáculosos da oposição não use a CPI como palaque eleitoral, visando as próximas eleições. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) já preparou estratégia a CPI das ONGs, vai pedir a convocação do ex-governador Geraldo Alckmin para falar sobre denúncias nos convênios de ONGs que cuidavam de presídios em SP. Já na câmara a ordem é contra-atacar com uma CPI do Metrô.

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