A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), escalou uma equipe de sua extrema confiança para ocupar cargos estratégicos no seu governo. Com 70 dias de mandato, ela nomeou três irmãos, um primo e foi ainda mais generosa com seu ex-marido, o ex-cunhado e com a ex-concunhada. O caso de Ana Júlia ganha destaque por ser ela a primeira governadora do PT no Estado e por ter alardeado durante a campanha eleitoral que acabaria com o nepotismo deixado pelo ex-governador Simão Jatene (PSDB).
O primeiro a ser nomeado foi o irmão José Otávio Carepa, para o cargo de secretário-adjunto dos Esportes. Outro irmão, Artur Carepa, a secretário-geral da Casa, cargo administrativo mais importante dentro do Legislativo. O terceiro irmão a compor o time foi o médico Luiz Roberto Vasconcelos Carepa, nomeado diretor da Escola Técnica do SUS, vinculado à Secretaria da Saúde.
Nem o ex-marido da governadora, Marcílio Monteiro, ficou de fora. Apesar de separados há anos, Ana Júlia confiou a ele a Secretaria Extraordinária de Projetos Estratégicos, pela qual passam os grandes projetos de todas as secretarias de governo. Segundo membros da oposição, Marcílio tornou-se um dos homens mais importantes do governo paraense.
A governadora nomeou ainda o primo Arthur Emílio Carepa Aliverti como assessor especial 2 (salário entre R$ 3 mil e R$ 4 mil). E não deixou de fora nem mesmo o irmão de seu ex-marido, Maurílio de Abreu Monteiro, que assumiu a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. A mulher dele, Maria Joana, vai assumir um centro de convenções.
Para a oposição, não é só a nomeação de parentes e pessoas ligadas à sua família que preocupa, mas o fato de pelo menos dois deles, Marcílio e Maria Joana, já terem sido investigados num esquema de fraudes de extração ilegal de madeiras por grandes madeireiras.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a governadora Ana Júlia informou que “não há prática de nepotismo” em sua gestão e que “sempre achou o nepotismo uma prática negativa”. “A competência profissional está acima das relações pessoais”, diz a nota. Segundo ela, “é preciso ter regras claras e critérios válidos para recrutamento de servidor público”.
O primeiro a ser nomeado foi o irmão José Otávio Carepa, para o cargo de secretário-adjunto dos Esportes. Outro irmão, Artur Carepa, a secretário-geral da Casa, cargo administrativo mais importante dentro do Legislativo. O terceiro irmão a compor o time foi o médico Luiz Roberto Vasconcelos Carepa, nomeado diretor da Escola Técnica do SUS, vinculado à Secretaria da Saúde.
Nem o ex-marido da governadora, Marcílio Monteiro, ficou de fora. Apesar de separados há anos, Ana Júlia confiou a ele a Secretaria Extraordinária de Projetos Estratégicos, pela qual passam os grandes projetos de todas as secretarias de governo. Segundo membros da oposição, Marcílio tornou-se um dos homens mais importantes do governo paraense.
A governadora nomeou ainda o primo Arthur Emílio Carepa Aliverti como assessor especial 2 (salário entre R$ 3 mil e R$ 4 mil). E não deixou de fora nem mesmo o irmão de seu ex-marido, Maurílio de Abreu Monteiro, que assumiu a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. A mulher dele, Maria Joana, vai assumir um centro de convenções.
Para a oposição, não é só a nomeação de parentes e pessoas ligadas à sua família que preocupa, mas o fato de pelo menos dois deles, Marcílio e Maria Joana, já terem sido investigados num esquema de fraudes de extração ilegal de madeiras por grandes madeireiras.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a governadora Ana Júlia informou que “não há prática de nepotismo” em sua gestão e que “sempre achou o nepotismo uma prática negativa”. “A competência profissional está acima das relações pessoais”, diz a nota. Segundo ela, “é preciso ter regras claras e critérios válidos para recrutamento de servidor público”.
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