A polícia resolveu fazer uma vistoria no carro e encontrou o dinheiro em uma caixa de sedex lacrada, no porta-malas do carro. Segundo o delegado da Delegacia de Repressão a Roubos, Anderson Espíndola, o assessor não soube, explicar a origem do dinheiro. Depois disse que buscou a quantia em Belo Horizonte,e que o valor é referente a venda de três carros. No entanto, não soube informar nada sobre os veículos. Emílio também não explicou de quem recebeu o dinheiro em BH.
As notas estavam numa caixa de sedex, mas a identificação do destinatário e remetente estavam arrancadas. Quando Emílio Fernandes de Paula Castilho, assessor de Aracely de Paula (PR-MG), foi preso com R$ 752 mil no domingo, o advogado Eliseu Daniel Tavares da Silva dirigiu-se à delegacia da Polícia Civil em Brasília dizendo que estava lá para verificar se o dinheiro era do deputado.
O advogado, que não esclareceu quem o acionara, deixou a delegacia em poucos minutos alegando que estava tudo esclarecido, pois Castilho dissera que o dinheiro não era do parlamentar do PR. O assessor do deputado do PR declarou que o carro que dirigia no momento da prisão era da locadora Única Rent a Car. A polícia foi até o suposto endereço da empresa e nada encontrou.
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