Autopistas com tráfego a 110 quilômetros por hora e cobrança de pedágio, ligadas a avenidas importantes da cidade por 13 novos viadutos. Essas são as principais inovações do Programa de Revitalização e Requalificação da Marginal do Tietê, que prevê conceder a operação e a manutenção da Marginal à iniciativa privada, nos moldes do que foi feito com as principais estradas paulistas. Em estudo pela Prefeitura e pelo governo do Estado José Serra
O governador José Serra e o secretário estadual de Transportes, Mauro Arce, já disseram que a intenção é lançar a concorrência para a nova Marginal até o fim do ano. As obras previstas no relatório custariam algo em torno de R$ 1,2 bilhão.A parte mais polêmica do projeto é a adoção do pedágio urbano, experiência inédita no País. A cobrança seria feita nas autopistas, com tarifa de até R$ 6 num percurso total de 24 quilômetros - a Marginal tem 12 km em cada sentido. Pela proposta, não haverá cabines, mas cobrança eletrônica, sistema também inédito. Conhecido como free flow, ele permite ao motorista pagar tarifas diferenciadas, dependendo do trecho que percorrer, do horário e do dia da semana. Por exemplo: se trafegar por apenas 5 quilômetros, de madrugada ou num domingo, o pedágio será menor...E da-le PSDB
Helena
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