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sábado, 17 de fevereiro de 2007

Fora do compasso


Na abertura do Carnaval paulista ontem a noite, o governador José Serra (PSDB), ao chegar ao Sambódromo do Anhembi, afirmou ao ser entrevistado pela Globo que a festa do Rio é "imbatível".."Vim dois anos como prefeito e agora, como governador. Está cada vez melhor. Mas não dá para competir com o Rio. O Rio é imbatível nisso. Mas dá para, a cada ano, fazer uma coisa melhor".

Já o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), foi vaiado por toda a arquibancada do sambódromo ao ser anunciado ao público pelo microfone antes do início dos desfiles. Ele chegou às 23h usando um broche com os dizeres "São Paulo, Cidade Limpa".Antes de entrar no camarote, seu nome foi anunciado pelo sistema de som do Sambódromo e ocorreram as vaias estrondosa que demoraram alguns minutos. Questionado sobre o fato, o prefeito Kassab disse que não ouviu nada.Informado pelo repórter que a vaia além de longo foi estrondosa, o prefeito Kassab disse " Se realmente ouve vaias, certamente não foi pra mim" Afirmou também não saber quem havia lhe dado o broche que ele usava.

Chama o Nizan

Às voltas com polêmicas que arranharam sua imagem, como a do "vagabundo", o prefeito Gilberto Kassab (PFL-SP) conversou longamente com Nizan Guanaes esta semana. O publicitário foi levado ao prefeito por Jorge Bornhausen,presidente nacional do ex-Arena que transformou-se em PDS, depois PFL e agora PD (Partido Democrata).
"O episódio trouxe danos, mas o prefeito "errou rápido", ou seja, reconheceu o equívoco, deu uma resposta" nas telas da Globo em reportagem feita para ele se defender...A conversa girou em torno de projetos e Nizan garante, que não está de volta ao marketing político. "Pode cobrar: se isso acontecer, eu danço vestido de baiana no meio da rua".

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