Recentemente a Federação Paulista de Futebol resolveu cobrar a execução do Hino Nacional antes das partidas. Nada de mão no peito, jogadores lado a lado ou canto a todo pulmão. A execução normalmente é sumária. Jogadores continuam o aquecimento sem dar ouvidos ao hino, a torcida cobre as notas de Francisco Manoel da Silva gritando em uníssono palavras de ordem para empurrar o time. Jogadores brasileiros chegaram a Londres para uma partida com a Seleção portuguesa. O Brasil perdeu de dois gols para os jogadores portugueses. O esporte era ferramenta importante para o civismo. De repente se transforma, a exemplo da política, em trampolim para os interesses pessoais. Há os que treinam, suam e fazem gols de placa no esporte, no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. Mas há, e são muitos, os que estão de pés e mãos atados pela corrupção. Esses se voltam contra a população brasileira. Os partidos continuam como sopa de letrinhas, sem ideologia. Há ausência de um destino seguro. O que vemos no panorama nacional são variações emocionais e interesses que ruborizam até a razão.
Helena
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