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terça-feira, 28 de novembro de 2006

Torturador fala de Dilma

O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que chefiou o Destacamento de Operações de Informações — Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi), de São Paulo, entre 1970 e 1974, quando houve 502 denúncias de torturas, chamou ontem a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de “terrorista”. A declaração foi dada durante almoço em Belo Horizonte, em que Ustra, que enfrenta processo sob acusação de praticar tortura, recebeu o desagravo de 60 militares da reserva e simpatizantes. “O que eles querem é acabar com a Lei da Anistia, vão conseguir”, reclamou ele, que também participou de almoço de desagravo na semana passada em Brasília. Para Ustra, Dilma Rousseff é uma das principais culpadas do que considera “revanchismo”. Ele desafiou a ministra a abrir todos os arquivos e não só aqueles que têm provas contra os militares. “Ela (Dilma) e eles não querem abrir todos os arquivos, porque os documentos provam todos os atos criminosos que eles cometeram”, acusou. Conhecendo a Dilma como eu conheço, ela deve estar rindo da cara desse imbecil

Helena

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