Tirar sete meses de férias e de licença foi a saída do secretário da Segurança Pública, Saulo Abreu, para não ter de voltar ao seu trabalho no Ministério Público Estadual (MPE), onde devia exercer a função de promotor de Justiça do Fórum Regional da Lapa, na zona oeste de São Paulo. Sem espaço no futuro governo de José Serra, se voltasse a trabalhar no MPE, Saulo ficaria subordinado ao procurador-geral de Justiça, Rodrigo Pinho, que o denunciou duas vezes pelos crimes de abuso de autoridade e de desacato.(Leia mais aqui) .Sua gestão foi marcada pelo alto de índices de criminalidade, como os atentados cometidos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado e por denúncias de execução envolvendo o Grupo de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância (Gradi).A Secretaria da Segurança Pública não se manifestou sobre o pedido de Saulo. No Palácio dos Bandeirantes, especula-se que o secretário pode tentar em 2008 uma candidatura a vereador em São Paulo pelo PSDB, partido ao qual o secretário é filiado.
Helena
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