O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marcelo Ribeiro, analisou ontem dois pedidos de direito de resposta apresentados pelas coligações dos candidatos a presidente. No primeiro deles, protocolado pela coligação que apóia Lula, o ministro negou direito de resposta á Lula no programa de Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao apresentar o pedido de resposta, a coordenação de campanha de Lula contestava a propaganda tucana apresentada na quinta-feira, 12, por considerar “inverídico, calunioso, difamatório e injurioso” o trecho sobre os “27 dias que o governo Lula não diz de onde veio o dinheiro preso com petistas”. Para o ministro, os crimes citados pelos petistas não foram cometidos pela campanha de Alckmin. “Os fatos são do conhecimento público e, ao que percebo em um juízo prévio, sustentam, na peça publicitária em questão, crítica ao governo Lula”, disse o ministro, na decisão divulgada pelo TSE .
Sobre o dinheiro que seria usado na compra de um dossiê o pedido para que Geraldo Alckmin não ligasse a Lula, foi negado. Na resposta ao segundo pedido, o TSE ainda atendeu, a reivindicação da coligação que apóia Alckmin. Ribeiro determinou que seja proibida, nos programas de Lula, a veiculação do trecho “Enquanto eles acobertaram escândalos”, na propaganda de televisão, e do trecho “Enquanto eles, que agora se dizem os pais da honestidade, acobertaram escândalos”, na propaganda de rádio.
A coligação que apóia Alckmin entrou com outra representação no TSE contra propaganda em que o programa de Lula fala do governo anterior – do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) – de ter investido 400% menos que Lula em programas sociais. Em outra ação, a coligação do candidato Geraldo Alckmin contesta dados apresentados pela campanha do presidente Lula referentes ao reajuste concedido por ele no salário mínimo. Então tá! fica assim, com resposta ou sem resposta dia 29 vai dar Lula. E nós vamos mandar o TSE tucano, junto com os corruptos e ladrões do PSDB para o inferno.
Helena
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