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quinta-feira, 19 de outubro de 2006

“Na mão grande, não!”


Tasso Jereissati, Roberto Freire (PE), e o Jorge Bornhausen pagaram mico ontem ao ouvir do delegado Sandro Torres Avelar, presidente da Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal (ADPF) que; A investigação do dossiê está sendo conduzida da forma como deve ser do ponto de vista policial, e os prazos estão normais".

Horas depois do vexame o trio voltou a pagar novo mico. Tasso Jereissati, Roberto Freire e Jorge Bornhausen foram à OAB pedir agilidade da Polícia Federal. PSDB, PFL e PPS pediram que a entidade fiscalize a investigação sobre a origem do dinheiro e ouviram Roberto Busato afirmar que a OAB "não é polícia da polícia" e disse que cabe ao Ministério Público "fazer acompanhamento efetivo"[+]

Desolados Tasso e Bornhausen e Freire seguiram para um encontro com o diretor da Polícia Federal, Paulo Lacerda, em Brasília. Levaram outro ofício, no qual cobraram agilidade e pediram ação "legitimamente republicana" na investigação do caso.
Nesta semana, o mesmo trio golpista já haviam ingressado com novos recursos na Justiça Eleitoral cobrando apuração de uma suposta operação-abafa . Depois de tantos tiros no pé. E a credibilidade do trio, onde fica?

Helena

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