O PFL se agarra com todas as forças a uma de suas últimas tábuas de salvação após o naufrágio eleitoral: quer porque quer convencer o PSDB a lhe dar suporte para disputar a presidência do Senado.Para se contrapor ao esperado crescimento do PMDB, que ameaça lhe tomar o posto de maior bancada, o PFL incentiva o partido aliado a engrossar suas fileiras. Os tucanos cortejam Mozarildo Cavalcante (PTB-RR). O PFL também tentou convencer Leonel Pavan (PSDB), vice-governador eleito de Santa Catarina, a não se diplomar para votar na eleição da Mesa, em fevereiro. Pavan disse não, mas prometeu deixar a vaga com Selma Wesphtal, que se filiaria ao PSDB, em vez de passá-la a Neuto de Conto (PMDB).
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