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quinta-feira, 21 de setembro de 2006

Ele se achava Deus.Mas levou um tombo


Cadê Roriz? Quem apareceu ontem na telinha não é o velho e conhecido sinhozinho. O poligovernador mandou e desmandou no Distrito Federal. Deu lotes, construiu pontes, abriu estradas, ergueu viadutos. Tornou-se ídolo. É Roriz no céu e Roriz na Terra. Diante dele, Deus virou fichinha. Recebe lições da criatura que superou o Criador.

O homem da tevê parece, mas não é. Tem olhos azuis, cabelos prateados, pele bronzeada. Talvez engane os desavisados. Mas os súditos atentos sabem que têm um clone diante de si. Falta-lhe alma. As palavras soam vazias. O que houve?

Ah, a fita! A fita da Arlete ontem no horário eleitoral. Numa hora de bobeira, o todo-poderoso soltou o verbo. Disse gatos e lagartos do Arruda.(não que Arruda preste.Na verdade ele também não vale nada) Gravada, a indiscrição veio à tona. Ganhou espaço no rádio e na televisão. E agora? Diante dos milhões de adoradores, ele diz que disse o que disse. Mas não concorda com o que disse que disse. Entendeu?

Nós também não. Daí a certeza. Aquele derrotado não é o professor de Deus. É clone ou algo parecido. Cadê Roriz? Queremos Roriz. Veeeeeeeeeeeeeeeenha, Roriz.


Helena

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