O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, elogiou ontem, em Curitiba, o trabalho da Polícia Federal no intuito de desbaratar a quadrilha que agia em Rondônia para prática de corrupção. Mas destacou que deve imperar a presunção de inocência. “Essas pessoas não foram ditas culpadas, elas são ditas suspeitas”, disse. “Ressalvado isso, quero cumprimentar a Polícia Federal pelo trabalho muito cuidadoso, que levou anos de investigação”, completou.
Segundo ele, nos 42 meses do governo foram realizadas 280 operações semelhantes. “Essa aí está destinada a ter maior repercussão pelo nível das pessoas envolvidas”, afirmou. Mas descartou a possibilidade de ser decretada intervenção no Estado “Não está absolutamente no nosso horizonte”, garantiu.
Helena
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