Nas últimas semanas o eleitorado foi apresentado a uma profusão de pesquisas de intenção de voto para presidente da república. Os números das pesquisas, sucedem-se leituras e especulações para todos os gostos.Para uns, Alckmin e Heloísa já teriam batido no teto de seus potenciais de crescimento. Para outros Lula, estaria muito próximo de reeleger-se já em primeiro turno.
Independentemente das variadas interpretações que sejam dadas aos números, parecem incontestes algumas tendências. Lula tem voto consolidado na maioria dos eleitores de baixa renda, sobretudo nas classes C, D e E, beneficiados pela melhoria dos índices econômicos ocorrida nos últimos anos e por políticas sociais compensatórias como o Bolsa-Família. Alckmin, por sua vez, diz ter uma avenida de votos entre setores da classe média dos grandes centros urbanos. A Alckmin cabe mostrar para classe média que é realmente honesto começando por dar ordem que deixe instalar as 69 CPIs. Mas, mais do que isso, será necessário a ele fazer com que seu discurso de bom gestor e sua imagem de bom moço soem mais forte que o carismático Lula e a melhoria real das condições de vida que os mais pobres vem tendo nos últimos tempos. Afinal, os motes da "melhoria da qualidade do gasto público" e da "diminuição dos impostos" soam como música aos ouvidos de certa classe média que tem emprego, usa automóvel, manda os filhos para a escola privada e troca e-mails espinafrando Lula na internet. Mas será que fazem algum sentido àquela maioria de brasileiros que ainda se debate por questões bem mais básicas, como alimentação regular e de qualidade, moradia, saúde e renda? Por tudo isso, nem HH a cangaceira radical e nem Alckmin corrupto de carteirinha, é Lula de novo!!
Independentemente das variadas interpretações que sejam dadas aos números, parecem incontestes algumas tendências. Lula tem voto consolidado na maioria dos eleitores de baixa renda, sobretudo nas classes C, D e E, beneficiados pela melhoria dos índices econômicos ocorrida nos últimos anos e por políticas sociais compensatórias como o Bolsa-Família. Alckmin, por sua vez, diz ter uma avenida de votos entre setores da classe média dos grandes centros urbanos. A Alckmin cabe mostrar para classe média que é realmente honesto começando por dar ordem que deixe instalar as 69 CPIs. Mas, mais do que isso, será necessário a ele fazer com que seu discurso de bom gestor e sua imagem de bom moço soem mais forte que o carismático Lula e a melhoria real das condições de vida que os mais pobres vem tendo nos últimos tempos. Afinal, os motes da "melhoria da qualidade do gasto público" e da "diminuição dos impostos" soam como música aos ouvidos de certa classe média que tem emprego, usa automóvel, manda os filhos para a escola privada e troca e-mails espinafrando Lula na internet. Mas será que fazem algum sentido àquela maioria de brasileiros que ainda se debate por questões bem mais básicas, como alimentação regular e de qualidade, moradia, saúde e renda? Por tudo isso, nem HH a cangaceira radical e nem Alckmin corrupto de carteirinha, é Lula de novo!!
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração