Juro menor está ajudando a alcançar o resultado positivo, previsto por todos os especialistas. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - ajudado pela continuidade de queda da taxa básica de juro e pelas ações do Tesouro Nacional na redução do endividamento - deve mostrar seu efeito positivo sobre a relação com a dívida líquida do setor público consolidado (três esferas de governo e suas respectivas empresas estatais). A expectativa de economistas consultados é que o Banco Central divulgue hoje percentual para julho abaixo de 50%, o que não ocorre desde abril de 2001. O economista-sênior do Banco Santander Banespa, Maurício Molan, aguarda uma razão de 49,8% e ressalta que a tendência inequívoca de recuo do juro, uma vez que a inflação está sob controle, aliado ao superávit primário empurrará em dois anos a 45% o endividamento em relação ao produto.
Helena
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