O ato pró-Alckmin programado por metalúrgicos da Força Sindical foi esvaziado ontem, ninguém compareceu.
Segundo a organização do evento,Cerca de 180 mil pessoas esperaram por Alckmin e Serra, desde as 17h, mas, às 18h45, elas esvaziaram o salão da Casa de Portugal, no centro de São Paulo. Outras pessoas falam que ninguém compareceu.
Serra chegou primeiro, adentrou pelo salão principal, mas não ficou nem dois minutos. Ao se deparar com o salão esvaziado, saiu sem falar nada. Alckmin, ou tomar conhecimento que ninguém compareceu, alegou que, estava preso no engarrafamento, não poderia participar e cancelou sua visita. Nem mesmo o vice de Alckmin na chapa, senador José Jorge, disse não saber o motivo do cancelamento do evento.
A ausência dos tucanos incomodou os sindicalistas da Força Sindical . Responsável pela organização do evento, Miguel Eduardo Torres, secretário geral dos metalúrgicos de São Paulo, reclamou da falta de atenção com a categoria. "Com essa ausência eles perderam um tempo precioso de diálogo com sindicalistas. Abre um buraco na campanha", desabafou. "O atraso não foi só pelo trânsito. Esperamos que no próximo eles nos dêem prioridade ", reclamou. Os sindicalistas entregariam um manifesto aos tucanos.
A central sindical marcou para sexta-feira uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não será um ato pró-Lula, haja visto que a Força Sindical apóia Alckmin, mas só uma conversa com dirigentes sindicais", ressaltou Torres.
Helena
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