O Lula só perde essa
Se o povo se acovardar
Esquercer das chibatadas
Que levou do marajá
Da secura nordestina
Da mentira de que é sina
Passar fome e não estudar
Hoje o povo tem comida
Tem estudo e esperança
Do mais idoso à criança
Pode crer que vai lutar
O nosso irmão presidente
Tem jeito e cara da gente
É do povão a semente
Que chegou a germinar
Não teve erva daninha
Que o pudesse matar
Cresceu, viveu, triunfou
O povo, afinal, chegou
Aonde devia chegar.
Mensagem do leitor no Livro de Visitas
Miguel Lucena, Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal e jornalista.
Helena
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