Ao receber do TCU a lista de 2.900 políticos considerados inelegíveis no pleito de outubro, o presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, fez questão de denunciar a inutilidade do artigo que impede o registro das candidaturas dos maus gestores de recursos públicos. “Este artigo é o exemplo típico do faz-de-conta. Esvazia-se um trabalho seríssimo do Tribunal de Contas”, disse ele. Na prática, para ser candidato, basta ao “inelegível” recorrer à Justiça comum. Não se trata exatamente de um obstáculo incontornável....
Helena





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