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sábado, 29 de julho de 2006

Até morto era envolvido com tucano


Escândalo mesmo é quando conseguimos ficar uma semana sem um caso Sanguessuga tucano, um Nossa-Caixa em São Paulo, uma negociação com o PCC… Ah, sempre foi assim...

Aqui em São Paulo, a coisa tá braba. Até os mortos estão sendo investigados. O Ministério Público fareja no momento um caso de possível desvio de dinheiro do governo estadual praticado por nada mais nada menos do que o pai de Suzane, a malvada, o sr. Manfred von Richthofen, barbaramente assassinado pela filha, como bem sabemos.

Richthofen era engenheiro da Dersa, a empresa responsável pelas rodovias em SP, tradicional ninho de picaretagens e superfaturamentos de políticos paulistas do PSDB e PFL. O MP farejou uma conta sua no exterior com sinais de enriquecimento ilícito, com data de 2002. Para o MP, no entanto, interessa chegar a outros nomes envolvidos com o dinheiro de uma possível rede de corrupção que envolve o Rodoanel tucano.

Sem querer fazer graça alguma, não é o caso, mas tudo isso lembra muito o ótimo filme “Cliente morto não paga”, de 1982, dirigido por Carl Reiner.


Renata

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