Afastado da Rede Globo após quase uma década de trabalho, um dos mais conhecidos comentaristas políticos do país analisa a chamada “crise do mensalão” e avalia que a imprensa foi longe demais no episódio. “Parte da direção do PT cometeu erros e crimes, mas não havia o mensalão”, diz.
Os textos de sua autoria, editados em pequenas publicações clandestinas, como “Unidade Proletária” e Brasil Socialista”, destacavam-se por evitar o fraseado característico da esquerda. Tinham humor e estilo. No currículo do autor, havia uma curta passagem pela imprensa e um mergulho na militância revolucionária, após 1966. A dedicação levou-o a fundar uma dissidência do Partido Comunista Brasileiro – o MR 8 –, a ser um dos líderes da passeata dos 100 mil, em 1968, no Rio de Janeiro, e a participar do seqüestro do embaixador dos EUA, Charles Burke Elbrick, em 1969. Após um longo período de exílio e clandestinidade, Franklin Martins abandonou o nome frio, voltou à vida legal e iniciou uma destacada carreira na imprensa...Leia mais
Helena
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