O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio Mello, virou do avesso, ontem, a política salarial do governo Lula, ao decidir, em estrita observância à Lei Eleitoral, que o Executivo está proibido de conceder reajuste aos servidores públicos desde 4 de abril.
Lula, com tranqüilidade, defendeu essa tese na saída da posse da ministra Carmen Lúcia Antunes Rocha no Supremo Tribunal Federal. "As categorias estão em época de reajuste, o orçamento só foi aprovado em abril e é o momento de dar reajuste", justificou o presidente. Ele garantiu que os reajustes já concedidos continuarão valendo. "Vamos continuar cumprindo o ritual normal de atendimento das categorias. Acho que a própria decisão dá essa garantia. Não há nenhuma razão para preocupação, para nervosismo." O presidente até ironizou a polêmica do TSE: "Você sabe que se começar a dizer que não pode dar aumento a Fazenda vai até gostar, então, é importante não brincar com isso
Helena
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