O PSDB impetrou representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando a inelegibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sob acusação de abuso de poder e autoridade. Os tucanos alegam ainda que o presidente fez propaganda eleitoral antecipada na cerimônia de início das obras da Ferrovia Transnordestina e na inauguração de uma estação de piscicultura no Ceará. Na representação, os tucanos pedem também instauração de investigação judicial eleitoral contra o ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro César Asfor Rocha, negou decisão em caráter liminar, porém solicitou a apuração das supostas infrações à Lei Eleitoral. Além disso, o corregedor solicitou que o TSE determine ao presidente Lula que se abstenha de "fazer proselitismo de sua gestão ou comparação com outras administrações e eventos custeados por recursos públicos em que haja concentração popular".
De acordo com a representação do PSDB, Lula estaria "valendo-se de recursos e de infra-estrutura dos serviços e equipamentos públicos para atacar terceiros e enaltecer a si próprio, em franca desobediência ao princípio da impessoalidade que deveria permear os atos oficiais". Os tucanos avaliam também que o ex-ministro Ciro Gomes, também presente nos eventos realizados no Ceará, fez comparações entre governos, com o intuito de promover o de Lula.
Ainda pelo PSDB, a propaganda antecipada também estaria caracterizada na presença de militantes com bandeiras e entoando cântico de campanhas eleitorais anteriores nos dois eventos de 6 de junho no Ceará.
Helena
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro César Asfor Rocha, negou decisão em caráter liminar, porém solicitou a apuração das supostas infrações à Lei Eleitoral. Além disso, o corregedor solicitou que o TSE determine ao presidente Lula que se abstenha de "fazer proselitismo de sua gestão ou comparação com outras administrações e eventos custeados por recursos públicos em que haja concentração popular".
De acordo com a representação do PSDB, Lula estaria "valendo-se de recursos e de infra-estrutura dos serviços e equipamentos públicos para atacar terceiros e enaltecer a si próprio, em franca desobediência ao princípio da impessoalidade que deveria permear os atos oficiais". Os tucanos avaliam também que o ex-ministro Ciro Gomes, também presente nos eventos realizados no Ceará, fez comparações entre governos, com o intuito de promover o de Lula.
Ainda pelo PSDB, a propaganda antecipada também estaria caracterizada na presença de militantes com bandeiras e entoando cântico de campanhas eleitorais anteriores nos dois eventos de 6 de junho no Ceará.
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