At the start of Brazil's presidential race, Lula remains the firm favourite, but there is a dark horse in the running
Um "outsider" com poucas chances de se eleger. Essa é a forma como a revista inglesa "The Economist" define o candidato do PSDB à Presidência Geraldo Alckmin, em artigo publicado hoje. Segundo o semanário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se recuperou de uma "quase-morte política" e larga na disputa com vantagem, beneficiado pela estabilidade econômica e pela implantação de programas sociais que fornecem renda para milhões de pessoas. A revista destaca as declarações de Alckmin, nas quais afirma que a diferença nas pesquisas vai sumir após o início da campanha na TV e o apresenta como um "forasteiro" que se mostra como "alternativa para brasileiros
No entanto, ressalta "The Economist", nem Alckmin nem Lula se atrevem a comentar a suposta "bomba fiscal" que constitui o sistema público de previdência.
Segundo o artigo, embora a disputa presidencial seja uma "corrida de dois cavalos" (existem dois candidatos principais e outros que "não importam muito"), cerca de 12 partidos devem concorrer nas eleições. A revista encerra com uma previsão: "Quem quer que vença terá uma dura tarefa".
Leia o The Economist aqui
Helena
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