O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu um "choque moral" na sociedade, para reconstruir o país e modificar as estruturas.
FHC perdeu uma boa oportunidade de ficar com a boca fechada. Ninguém tem menos autoridade para pregar moralidade pública do que o homem que comprou votos de congressistas para ter direito a um novo mandato e fez uso do estelionato eleitoral para se eleger, como foi o caso supervalorização do real em relação ao dólar. Ninguém é mais desqualificado para falar em reconstruir o país do que o ex-presidente que dilapidou o patrimônio público vendendo empresas estatais a troco de nada e em negociações escusas, como aconteceu com Companhia Vale do Rio Doce e as empresas de telecomunicação, para citar apenas dois exemplos. Ninguém é menos indicado para ditar regras de moralidade do que o pai desnaturado que não reconheceu o filho que teve fora do casamento, obrigando-o ao exílio, junto com a mãe, por conta de suas conveniências políticas.
Esse é aquele caso típico em que o pregador está de cuecas
Jens
FHC perdeu uma boa oportunidade de ficar com a boca fechada. Ninguém tem menos autoridade para pregar moralidade pública do que o homem que comprou votos de congressistas para ter direito a um novo mandato e fez uso do estelionato eleitoral para se eleger, como foi o caso supervalorização do real em relação ao dólar. Ninguém é mais desqualificado para falar em reconstruir o país do que o ex-presidente que dilapidou o patrimônio público vendendo empresas estatais a troco de nada e em negociações escusas, como aconteceu com Companhia Vale do Rio Doce e as empresas de telecomunicação, para citar apenas dois exemplos. Ninguém é menos indicado para ditar regras de moralidade do que o pai desnaturado que não reconheceu o filho que teve fora do casamento, obrigando-o ao exílio, junto com a mãe, por conta de suas conveniências políticas.
Esse é aquele caso típico em que o pregador está de cuecas
Jens
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