Ao encerrar a missa do Primeiro de Maio na igreja matriz de São Bernardo do Campo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva praticamente assumiu sua candidatura à reeleição e pediu que tanto ele quantos seus adversários sejam julgados pelo povo nas eleições de outubro.
Lula disse aos cerca de mil fiéis presentes à Igreja que "algumas pessoas nervosas xingam de lá, xingam de cá", mas que ele teria decidido não responder às críticas.
"Eu acho que o julgamento dessa gente e o meu julgamento não pode ser feito pelo baixo nível da disputa pela imprensa, tem que ser feito pelo comportamento do povo", disse o presidente em discurso junto ao altar da Igreja, nesta segunda-feira.
"Tem que ser feito pelo comportamento do povo. São vocês que vão julgar quem é quem na política brasileira", acrescentou Lula, recebendo aplausos dos fiéis.
Os fiéis entusiasmados, ensaiaram o coro "um, dois, três, Lula outra vez".
Convidado a falar pelo celebrante, Padre Roberto Marangon, Lula recordou que desde 1979 participa da missa de Primeiro de Maio da matriz de São Bernardo do Campo.
"Era um tempo de ditaduras militares em quase toda a América do Sul e, hoje, temos a democracia e o povo avançando em seus direitos em todo o continente", lembrou.
Lula disse aos cerca de mil fiéis presentes à Igreja que "algumas pessoas nervosas xingam de lá, xingam de cá", mas que ele teria decidido não responder às críticas.
"Eu acho que o julgamento dessa gente e o meu julgamento não pode ser feito pelo baixo nível da disputa pela imprensa, tem que ser feito pelo comportamento do povo", disse o presidente em discurso junto ao altar da Igreja, nesta segunda-feira.
"Tem que ser feito pelo comportamento do povo. São vocês que vão julgar quem é quem na política brasileira", acrescentou Lula, recebendo aplausos dos fiéis.
Os fiéis entusiasmados, ensaiaram o coro "um, dois, três, Lula outra vez".
Convidado a falar pelo celebrante, Padre Roberto Marangon, Lula recordou que desde 1979 participa da missa de Primeiro de Maio da matriz de São Bernardo do Campo.
"Era um tempo de ditaduras militares em quase toda a América do Sul e, hoje, temos a democracia e o povo avançando em seus direitos em todo o continente", lembrou.
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração