Em abril, sobraram R$ 6,5 bi em caixa; e a relação entre dívida líquida e PIB baixou para 51%. O setor público consolidado registrou, em abril, o maior superávit primário da série histórica do Banco Central, iniciada em 1991: R$ 19,4 bilhões. Com o resultado, o Brasil conseguiu pagar a conta de juros e ainda sobraram R$ 6,5 bilhões em caixa. Esse valor, que é o superávit nominal, também foi recorde histórico.
O excepcional desempenho chega no momento em que o governo tenta dar uma resposta aos que desconfiam da sua capacidade fiscal em ano eleitoral. Para o consultor financeiro Amir Khair, a meta estipulada pelo governo, de 4,25% para o superávit primário ao final do ano, deverá ser cumprida "sem sombra de dúvidas", apesar do consenso entre analistas e governo de que os próximos resultados não serão tão folgados. Haverá, por exemplo, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas da Previdência e os gastos inerentes a um ano eleitoral. Em abril, a uma taxa anualizada, o superávit primário ficou em 4,54% do PIB.
O superávit primário elevado contribuiu para a redução da relação entre dívida líquida e PIB, um dos indicadores acompanhados com maior atenção pelos investidores e agências de risco. Para Khair, "a relação dívida/PIB é hoje o calcanhar-de-aquiles do Brasil". A economia maior do que a esperada em abril fez a relação da dívida líquida do setor público com o PIB cair a 51%. Até o final do ano o governo espera ir a 50%.
Ainda segundo o consultor, os números de ontem somam-se a outros fatos também positivos, como a inflação controlada, o crescimento do emprego formal e da renda, que contribuem favoravelmente para o desempenho do governo Lula e, conseqüentemente, para a campanha da reeleição.
Helena
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