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sábado, 6 de maio de 2006

Da série: que imprensa é esta?

A família de Miriam “Xarope” Leitão – com o diria o Josias “chatérrimo” de Souza - é dona das Faculdades Doctum. O negócio se espalha por várias cidades de Minas Gerais e Espírito Santo. Um lucrativo negócio. Seria o caso da Receita Federal dar uma fiscalizada na fábrica de diploma da família Leitão. Há quem diga, sem apresentar provas, que a Miriam “Xarope” Leitão é sócia oculta do empreendimento. Caso isso seja comprovado, a radical de direita da Rede Globo estará em maus lençóis com a Receita Federal. Outro dia li num site que a pobre Miriam “Xarope” Leitão, com aquela cara de pamonha lavada, ainda deve estar fazendo as contas para tentar descobrir como foi que a realidade não se encaixou na teoria tucana do apocalipse now. O Brasil assiste à mais completa desmoralização da grande mídia, televisiva e impressa, porque certos comentaristas, travestidos de cientistas políticos, mas na verdade juizes sem concurso e, como diz o deputado e professor-doutor de comunicação da Bahia, Emiliano José, “parlamentares sem mandato e sem voto”, decidiram julgar e condenar deputados, e simplesmente taxar de pizza qualquer resultado que não seja o que eles querem nas CPIs. O povo brasileiro já descobriu que a tal opinião pública anunciada nos jornais não passa na verdade da opinião de meia dúzia de jornalistas e apresentadores de TV bem pagos e a serviço de seus patrões. A última piada é ver o Renato machado ensinando a fazer pamonha no Bom Dia Brasil da Rede Globo. Quem sabe que como pamonheiro ele se saia melhor que como profeta do fim do mundo. E o gordo Jô? Ah, o gordo Jô não tem a menor importância, afinal, quem vai ficar acordado nas madrugadas sonolentas para assistir seu programa de mau-humor?

Helena

1 Comentários:

Anônimo disse...

Que tal, não ficaria melhor Mirian Porca, ao invés de Leitão.?.

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