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domingo, 23 de abril de 2006

Sinto orgulho desse grande homem

Ele disse repetidas vezes durante a reunião, convocada pela desorientada oposição: "Tenho orgulho de ser ministro do governo do Presidente Lula". Excelentíssimo Senhor, Doutor e Eminente Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, nós brasileiros, também sentimos muito orgulho de tê-lo como Ministro de Estado do nosso Brasil. Cheguei à minha casa já na madrugada e assisti pela TV Senado quase todo o depoimento, não fosse Morpheu que, contra a minha vontade, me conduziu em seus braços para o mundo sono e dos sonhos. O que vi pela TV, foi uma oposição ridícula, imoral, desavergonhada; salvo raríssimas exceções como o baiano Aleluia, que não exitou em tecer elogios à figura ilibada, impoluta e honrada do cidadão e ministro Dr. Márcio Thomaz Bastos.Diante das suposições criadas pelas mentes mal sãs de parte da oposição, o Excelentíssimo ministro foi um diplomata, um guapo cavalheiro.

Sem culpa, sem hipocrisia, sem vacilar e, principalmente, sem nenhuma participação em maracutáias, respondeu com naturalidade e segurança à todas as ilações. Desmoralizou suavemente as esdrúxulas acusações desse patético parlamentar do PSDB, Alberto Goldman, que, assemelhando-se a uma lagartixa descascada, berrava e tremia diante da segurança, experiência e honra do Dr. Thomaz Bastos.

Tudo foi esclarecido. Certamente eu teria ficado extremamente decepcionado se ele estivesse comprometido com alguma irregularidade. Mas, ao contrário, estou ainda mais admirado pelo grande homem que é o Ministro. Sinto orgulho de tê-lo como ministro do nosso governo. Fiquei de alma lavada quando ele disse que entregou o escritório a uma empresa para administrar, enquanto ele for ministro; que ele se desligou da vida privada, para se dedicar à vida pública; que ele indicou um advogado para o amigo e colega de ministério, Antônio Palocci, e que não se arrepende por isso.

De alma lavada, fiquei ainda, quando ele revelou que a PF não é dominada por ele. Diferentemente da gestão FFHH que, entre outras aberrações, a conceituada Polícia, sob o comando dos tucanos, invadiu o estabelecimento particular da família Sarney e arrombou o cofre onde continha alguns milhões do caixa dois que, aliás, eles sempre souberam que lá estavam. Afinal, eles do PSDB também têm. Azeredo e Marcos Valério que o digam. Foi também sob o domínio do mal que o respeitado delegado Chelote (se não me falha a memória é assim que se escreve), chefe da PF, declarou que havia cola na cadeira em que ocupava. Na semana seguinte, estava na rua, afastado pelos doces democratas tucanos.

Sei que os derrotados vão criticar, claro (é só o que eles sabem fazer), pela indicação de um advogado ao Palocci e não ao pobrezinho do caseiro. Ora! Ridículo não fosse apenas retórica de derrotados. Por acaso se fosse FFHH, Serra ou Alckimin, eles iriam deixar o seu ministro sozinho e correr ao encontro do coitadinho do caseiro (que agora, diga-se de passagem, quer tirar

Emmanuel Ramos de Castro

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