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segunda-feira, 3 de abril de 2006

Principais CPIs engavetada na gestão do tucano


1-Propaganda das estatais

Verba de publicidade do banco Nossa Caixa foi dirigida para revistas, jornais e programas indicados ou mantidos por deputado em suas bases eleitorais, na capital e no interior.O governo Alckmin está ligado ao esquema por meio do seu assessor Roger Ferreira que deixou o cargo no início da semana, e por várias agência de publicidade.
Uma troca de e-mails revelou que Roger Ferreira pedia atenção especial para gastos com aliados de Alckmin. A CPI para investigar o caso foi pedida em fevereiro, mas acabou sendo barrada na assembléia.

2-Mensalinho

Outro pedido de investigação aponta que várias estatais do governo podem estar ligada ao esquema de "agrados" aos parlamentares,com verbas mensais fixas pelo gastos em propaganda.Os beneficiados, teriam em média, R$10 mil mensais em anúncios em veículos de comunicação de sua escolha.

3-Contratos Irregulares

Foram descobertos no arquivo morto da assembléia 706 processos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), entre 1977 e 2002,além de 267 após este período. Quase metade, ou 43,48% deles, é do CDHU, 23% do DER, 4,39% da Nossa Caixa e 4,10% do DERSA.

4- TV Cultura

Desvirtuamento de verbas públicas e doações, além de má gestão de recusos da Fundação Padre Anchieta - TV Cultura.

5-Obras do Rodoanel

Irregularidades na execução das obras do Rodoanel Metropolitano de São Paulo.

6-Execução de presos

Supostas execução de presos por polícias mititares

7- Manipulação de dados da segurança

Indícios de manipulação dos números oficias sobre a segurança pública no estado.

8-Obras do metrô

Irregularidades contratuais nas obras das linha verde e amarela do metrô.

9-Obras do rebaixamento da calha do Rio Tietê

Irregularidade no contratos aditivos, empréstimos, planejamento e etc, nas obras feitas no rio.

10- Habitação

Irregularidades na CDHU. Os terrenos foram superfaturados e as licitações direcionadas. O TCE já apontou pelo menos 215 processos do CDHU.

11-Febens

Seria uma suposta fábrica de rebeliões que benecifiariam empresas em planos emergencias e sem licitação, além de esquemas de superfaturamento de custos da alimentação e das contruções e de consultorias externas irregulares, cada interno custaria R$1,8 mil por mês.

-12 Rede católica

Denúncias de irregularidade na cessão de fazenda de 87 hectares em Lorena à rede católica "Canção Nova".

13-Setor elétrico

Pedidos de investigações sobre irregularidades nas empresas ligadas ao setor elétrico no estado.

COMO AS CPIS SÃO BARRADAS EM SÃO PAULO

Pelas regras da Assembléia Legislativa de São Paulo, são nescessárias 33 assinaturas para que o pedido seja votado em plenário.No entanto, para aprovação, são necessários 50% dos votos mais 1. Assim como o PSDB e seus aliados têm maioria, há 6 anos a bancada tucana não libera abertura de CPIs sobre nenhum tema

Helena

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