O salário mínimo recebeu em março o maior aumento em 11 anos e chegou ao seu patamar mais alto desde 1985. É o efeito Lula. Ainda assim o salário mínimo merece uma política permanente de correção do piso, com base legal. Basta lembrar que para o último aumento foi necessário editar uma Medida Provisória. Especialistas começam a mostrar que o impacto na contabilidade pública é menor do que sustenta a pregação neoliberal; que é possível administrar o impacto na Previdência, caso o país abandone o excessivo pagamento de juros da dívida; que o salário mínimo gera profundo impacto contra a pobreza, pois 43,6% dos brasileiros estariam abaixo da linha de pobreza, se nada recebessem do INSS ou da Assistência Social. Com o salário mínimo a pobreza se estanca em 31,7%. O debate é bom.
Helena
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