Um dos principais articuladores do governo, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, decidiu partir para o ataque e vai encarar de frente os fortes ventos soprados pela oposição. Convicto de que não foi cúmplice do crime de quebra do sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o ministro avalia que a oposição não quer investigar nada, mas apenas desgastar o governo.
Esta, pelo menos, foi a avaliação feita dentro do Ministério da Justiça após reunião de Bastos com assessores. O ministro também telefonou ao seu auxiliar direto, o diretor da Polícia Federal, Paulo Lacerda, e avisou que seu ânimo pessoal é "encarar" de frente os acusadores do governo e ficar no cargo até o fim do mandato.
"Os parlamentares da oposição decidiram esticar a presença do ministro no Congresso para desgastar o governo. Eles não querem investigar nada, não querem esclarecer os fatos", critica um auxiliar de Bastos.
O ministro da Justiça já enviou dois "avisos" ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), nos quais se prontifica a dar explicações sobre a reunião que teve com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, no dia 23. Bastos também está disposto a explicar a presença de seu chefe de Gabinete, Cláudio Alencar, e do secretário do Direito Econômico, Daniel Goldberg, na casa de Palocci, no dia 16, quando chegou o sigilo do caseiro.
Helena
Com informações da Gazeta Mercantil
Esta, pelo menos, foi a avaliação feita dentro do Ministério da Justiça após reunião de Bastos com assessores. O ministro também telefonou ao seu auxiliar direto, o diretor da Polícia Federal, Paulo Lacerda, e avisou que seu ânimo pessoal é "encarar" de frente os acusadores do governo e ficar no cargo até o fim do mandato.
"Os parlamentares da oposição decidiram esticar a presença do ministro no Congresso para desgastar o governo. Eles não querem investigar nada, não querem esclarecer os fatos", critica um auxiliar de Bastos.
O ministro da Justiça já enviou dois "avisos" ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), nos quais se prontifica a dar explicações sobre a reunião que teve com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, no dia 23. Bastos também está disposto a explicar a presença de seu chefe de Gabinete, Cláudio Alencar, e do secretário do Direito Econômico, Daniel Goldberg, na casa de Palocci, no dia 16, quando chegou o sigilo do caseiro.
Helena
Com informações da Gazeta Mercantil
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