Rogério Figueiredo, estilista muito conhecido pela sociedade mais abastarda da elite paulistana, diga-se ai também dona Lu, esposa do por enquanto postulante ao Palácio do Planalto pelo PSDB o que disse que daria um banho de ética, e que em São Paulo não tem ladrão, confirmou em depoimento prestado ontem (18) ao Ministério Público paulista que ele doava, a pedido da própria Lu ou de sua assessoria algumas peças de sua vasta criação.
Por ser presidente à época do Fundo de Solidariedade, dona Lu, pode ter cometido ato de improbidade administrativa, com tanta solidariedade
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