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domingo, 23 de abril de 2006

A difícil decolagem do tucano

Sem conseguir se aproximar do presidente Lula nas pesquisas e sob pressão do PSDB, a campanha de Geraldo Alckmin à Presidência deve mudar

SILÊNCIO ENSURDECEDOR

A insatisfação começou com cochichos, que cresceram até virar, na palavra de um deputado, "um silêncio ensurdecedor". Os deputados esperavam que Alckmin, ao deixar o governo de São Paulo, tivesse um início de campanha impactante, mas se assustaram quando ele chegou a Brasília de mãos abanando, indicando que só então começaria a organizar a campanha. Para piorar, na largada o pré-candidato foi alvejado por uma série de denúncias que os parlamentares reputam como frágeis, mas que prosperaram duas semanas nas manchetes dos jornais por falta de respostas adequadas.O frio início da campanha de Alckmin, que estava sendo rotulada pelos deputados como "provinciana" e "improvisada". Os parlamentares dizem que Alckmin começou sem estratégia, sem discurso, sem dinheiro, sem equipe, sem marca, sem um programa para vender e com pouco trânsito no Congresso - e cobraram mudanças urgentes na campanha. Leia mais

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