Líderes de vários partidos, entre eles o PSDB, o PFL e o PMDB, pediram pressa ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, na definição das regras para as eleições deste ano.
A decisão do Supremo deve sair em 15 dias. Pelo menos os presidentes dos partidos ficaram com essa sensação. O tribunal vai trabalhar com a maior rapidez possível para acabar logo com a situação de incerteza e definir de uma vez por todas as regras do jogo para as próximas eleições.
Já há até um cronograma acertado. Na quarta-feira, o Congresso promulga a emenda constitucional que derruba a verticalização. Na quinta-feira, a Ordem dos Advogados do Brasil entra com uma ação no supremo tribunal questionando a constitucionalidade da emenda. E em duas semanas, a matéria deve ir a julgamento.
Cabeça de juiz é uma caixinha de surpresas. Mas a avaliação generalizada no Congresso é de que dificilmente o Supremo Tribunal Federal trombará com o Tribunal Superior Eleitoral nessa questão.
Ou seja, ele deve manter a decisão do TSE: a queda da verticalização só vale para 2010. E reafirmar a interpretação de que não se pode mudar as regras eleitorais a menos de um ano das eleições, ainda que seja através de emenda constitucional.
Até os dirigentes do PMDB e o PFL, que em publico continuam pressionando o Supremo, nas conversas reservadas admitem que estão esperneando só pra manter a honra da firma. A maioria acha que o jogo está jogado.
Coluna de Franklin Martins
A decisão do Supremo deve sair em 15 dias. Pelo menos os presidentes dos partidos ficaram com essa sensação. O tribunal vai trabalhar com a maior rapidez possível para acabar logo com a situação de incerteza e definir de uma vez por todas as regras do jogo para as próximas eleições.
Já há até um cronograma acertado. Na quarta-feira, o Congresso promulga a emenda constitucional que derruba a verticalização. Na quinta-feira, a Ordem dos Advogados do Brasil entra com uma ação no supremo tribunal questionando a constitucionalidade da emenda. E em duas semanas, a matéria deve ir a julgamento.
Cabeça de juiz é uma caixinha de surpresas. Mas a avaliação generalizada no Congresso é de que dificilmente o Supremo Tribunal Federal trombará com o Tribunal Superior Eleitoral nessa questão.
Ou seja, ele deve manter a decisão do TSE: a queda da verticalização só vale para 2010. E reafirmar a interpretação de que não se pode mudar as regras eleitorais a menos de um ano das eleições, ainda que seja através de emenda constitucional.
Até os dirigentes do PMDB e o PFL, que em publico continuam pressionando o Supremo, nas conversas reservadas admitem que estão esperneando só pra manter a honra da firma. A maioria acha que o jogo está jogado.
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