Com João Arcanjo Ribeiro preso em Cuiabá, a Polícia Federal vai retomar investigação sobre "indício de ocorrência de achaque" no caso de uma reportagem atribuída à revista "IstoÉ" e jamais publicada, a qual apontava que Arcanjo teria financiado campanhas do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) e do ex-governador tucano de Mato Grosso, Dante de Oliveira (1995 a 2002).
Um fax com a cópia da reportagem foi apreendida pela PF em janeiro de 2003 na casa de Arcanjo em Cuiabá. Daí a suspeita de que ele, acusado de chefiar o crime organizado em Mato Grosso, possa ter pago para a reportagem não sair. A revista não respondeu ao pedido de entrevista sobre o caso.
Nesta semana, a Folha localizou a cópia do fax anexada a um processo no qual Arcanjo foi condenado a 37 anos de prisão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro
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Um fax com a cópia da reportagem foi apreendida pela PF em janeiro de 2003 na casa de Arcanjo em Cuiabá. Daí a suspeita de que ele, acusado de chefiar o crime organizado em Mato Grosso, possa ter pago para a reportagem não sair. A revista não respondeu ao pedido de entrevista sobre o caso.
Nesta semana, a Folha localizou a cópia do fax anexada a um processo no qual Arcanjo foi condenado a 37 anos de prisão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro
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