O governo federal reduziu em R$ 8 milhões os gastos com publicidade no ano passado. De acordo com o sub-secretário de publicidade da Subsecretaria de Comunicação Institucional (Secom), Caio Barsotti, em 2004, a administração direta investiu cerca de R$ 339 milhões, contra cerca de R$ 331 milhões em 2005.
"A diminuição houve", afirmou Barsotti. Os gastos com publicidade da administração direta envolvem campanhas institucionais (prestação de contas do governo) e de utilidade pública (como incentivo à vacinação e uso de preservativos).
Para 2006, estão reservados R$ 364 milhões no orçamento da administração direta para esses fins.
"A diminuição houve", afirmou Barsotti. Os gastos com publicidade da administração direta envolvem campanhas institucionais (prestação de contas do governo) e de utilidade pública (como incentivo à vacinação e uso de preservativos).
Para 2006, estão reservados R$ 364 milhões no orçamento da administração direta para esses fins.
A previsão de gasto efetivo ainda não foi divulgada, mas a expectativa é a de que boa parte dos recursos não seja utilizada.
Em 2003, o governo mudou a forma de comprar espaço publicitário. A negociação passou a ser anual e parcerias começaram a ser feitas. "Quando o Estatuto do Desarmamento foi aprovado, não havia recurso para informar sobre como devolver a arma. Conversamos com veículos e fizemos uma campanha de R$ 30 milhões, sem investimento direto", conta o subsecretário.
Barsotti alerta para a necessidade de separar a publicidade da administração direta da indireta. Normalmente, são divulgados como comunicação de governo investimentos na divulgação de produtos e serviços dos bancos estatais ou da gasolina da Petrobrás.
De 2003 a 2005, a média anual de gastos com publicidade somando os da administração direta com a indireta foi de R$ 828 milhões. Já de 2000 a 2002, a média por ano chegou a R$ 843 milhões.
Os valores não incluem publicidade legal (como publicação de editais), produção e patrocínio. Estão incluídos números de publicidade institucional, de utilidade pública e mercadológica (de empresas que concorrem no mercado).
No site www.presidencia.gov.br/secom, o internauta encontra os gastos do governo federal em mídia.
Helena
Em 2003, o governo mudou a forma de comprar espaço publicitário. A negociação passou a ser anual e parcerias começaram a ser feitas. "Quando o Estatuto do Desarmamento foi aprovado, não havia recurso para informar sobre como devolver a arma. Conversamos com veículos e fizemos uma campanha de R$ 30 milhões, sem investimento direto", conta o subsecretário.
Barsotti alerta para a necessidade de separar a publicidade da administração direta da indireta. Normalmente, são divulgados como comunicação de governo investimentos na divulgação de produtos e serviços dos bancos estatais ou da gasolina da Petrobrás.
De 2003 a 2005, a média anual de gastos com publicidade somando os da administração direta com a indireta foi de R$ 828 milhões. Já de 2000 a 2002, a média por ano chegou a R$ 843 milhões.
Os valores não incluem publicidade legal (como publicação de editais), produção e patrocínio. Estão incluídos números de publicidade institucional, de utilidade pública e mercadológica (de empresas que concorrem no mercado).
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