O colunista Ancelmo Góis, informou em sua coluna n'O Globo (valeu, Fátima) que Dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo ligou para Lula. Queria ajuda para a PUC, que está pendurada em uma dívida bancária de R$ 82 milhões.
É injusto pensar que as recentes declarações da CNBB tenham alguma coisa a ver com um possível "não" presidencial ao pedido de Dom Cláudio. Como bem observou o leitor Luiz Augusto Lisboa, em um comentário neste blog, religião e política não devem se misturar. Da mesma forma, religião e finanças.
Igualmente é precipitado considerar que o fato do governador Geraldo Alckmin, adepto da Opus Dei, a prelazia preferida do papa Bento XVI, ter comparecido no lançamento da campanha da Fraternidade em São Paulo; e do presidente da Fiesp, Paulo Sakf, que apóia Alckmin, planejar encontrar-se brevemente com o secretário-geral da CNBB, Dom Odilo Scherer, sejam indicativos de que a instituição decidiu apoiar o governador paulista na campanha presidencial.
Afinal, foi o próprio Cristo quem ensinou: A César o que é de César e a Deus o que é de Deus .
Jens
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