Após ler as manchetonas sobre Okamoto e o STF, lí e rí dos ditos Josias e Nunes (JB/Falha). Mas era mais que previsível: A. Nunes e Josias iriam ficar umas araras com essa notícia, e insuflar seus puxa-sacos a vociferarem abobrinhas aquí e alí. RISOS. Longos, largos e sonoros risos. Finalmente começamos a rever os papéis: 1ro o da CPI, que não trabalha no Definido e Determinado, e sim aos sabores dos ventos tucano-pefeludos. E dois do, o papel da imprensa, que ao cumprir ordens de seus patrões tucano-pefeludos (sempre), tenta se "impor" como poder. Acinte! Se não se enxergam, que o STF os empurre de volta para suas pocilgas. Basta de jornalismo pinóquio. Repetimos: jornalista não é juíz; mídia não é corte; indício não é prova, e achismo não é lei. Ainda. E taí o carnaval do vazio denuncista: G. R. E. de S. Unidos da Fofoca bicuda. Com o enrêdo: "Pinóquio, o jornalista brasileiro". Acho que vai ganhar de lavada.
Cesar Rocha
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