Os grandes e poderosos reunidos no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, discutem quais países emergentes estão ganhando a corrida para entrar no mundo dos mais ricos.
Mas quando se trata de música, o Brasil é o centro das atenções.
No cardápio tem de tudo, figurões da política internacional são comuns em Davos. Mas do ano passado para cá tem também da música, como Bono do grupo de rock U2. Tem de Hollywood, como Angelina Jolie e o ator Brad Pitt e pela primeira vez do esporte. Pelé entrou em campo defendendo os atletas e o futebol.
O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim conversava com o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica, Mohamed Elbaradei e com o presidente da Liga Árabe Armud Mussa. A preocupação é o Irã com seu programa nuclear.
Mas tinha em Davos uma outra festa. Brasileira, com certeza. O ministro da Cultura, Gilberto Gil, sacudiu colegas e empresários. As gravatas relaxaram, os corpos se soltaram. Não feriu o protocolo, mas o suficiente para abrir um sorriso brasileiro na cara de muita gente.
Helena





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