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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Preconceito: Para 'velha' classe média, 'pobre' com mais dinheiro só aumenta filas, diz pesquisa

Os brasileiros da classe média tradicional consideram que o aumento do consumo da população emergente resultou na piora de alguns serviços.

Segundo pesquisa do Instituto Data Popular, 48,4% desses consumidores acham que houve uma piora na qualidade dos serviços depois que a população emergente, que forma a nova classe média, passou a frequentar novos lugares.

Ainda de acordo com o estudo, 62,8% reclamam do aumento da fila nos cinemas.

A pesquisa mostra também que 55,3% dos consumidores consideram que as empresas deveriam oferecer produtos diferentes para ricos e para pobres. Segundo o estudo, 49,7% deles preferem frequentar ambientes com pessoas de mesmo nível social.


Para 16,5%, pessoas malvestidas deveriam ser barradas

Os dados do Data Popular mostram que, para 16,5% dos integrantes da classe média tradicional, pessoas malvestidas deveriam ser barradas em alguns estabelecimentos; 26,4% acham que a existência de estações de metrô aumenta a frequência de pessoas indesejáveis em determinadas regiões e, para 17,1%, todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados.

Segundo o Data Popular, existe um certo desconhecimento da população de renda mais alta sobre a que classe pertence. De acordo com o estudo, 55% da população de classe AB acham que pertencem à classe média. Pesquisa publicada na Uol

Preconceito ronda jornada turística da nova classe média

À medida que a nova classe média chega a mais lugares e tem acesso a novos serviços, surgem, no entanto, tensões com a classe média tradicional brasileira, que parece sentir seu espaço sendo tomado.

Ao longo dos anos, a mistura de história e praias tropicais fez de Porto Seguro um dos principais destinos turísticos do Brasil.

Com a economia crescendo e o crédito em expansão, a "nova classe média" – ou classe C - tem pela primeira vez a oportunidade de desfrutar das maravilhas naturais do Brasil, que há não muito tempo eram privilégio de turistas estrangeiros ou brasileiros de maior renda.

Números do Instituto Data Popular - uma empresa de pesquisa de mercado especializada na classe C - mostram que entre 2002 e 2010 a participação desse grupo na indústria do turismo saltou de 18% para 34%. Eles já representam quase a metade (48%) das pessoas que viajam nas companhias aéreas do país.Leia a matéria aqui

6 Comentários:

MARIA JOSE disse...

NESTA HORA NÃO CONTA A DEMOCRACIA. QUE NOJEIRA, ECO.

Anônimo disse...

As vezes, a sinceridade de classe chega a ser desconcertante.
Ary

Milton disse...

A classe média brasileira, notadamente a paulistana, nunca teve muita coisa mas vivia de se dizer, e achar-se, melhor que a classe seguinte mais abaixo que ela. Agora que a grande massa que era paradigma para esses abobados se sentirem melhor subiram ao mesmo degrau e passaram a consumir as mesmas coisas e a frequentar os mesmos lugares os néscios se sentem pior.
Essa é a questão da manutenção do poder com a classe alta de São Paulo, elegendo Alkcmin e outros, é que uma grande parte do eleitorado paulista acha que faz parte da classe alta. São moradores de prédios sebentos, de dois quartos e de uma vaga de garagem mas que têm "elevador social" e não aguentam saber que a diarista não irá mais pois nâo tem onde estacionar ou ainda que o filho da empregada está na mesma faculdade que está seu filho. Vão se explodir.

MARIA JOSE disse...

ESSE PESSOAS AINDA DIZEM TER CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS. TENHO MINHAS DÚVIDAS, COM TANTAS MORTES OCORRIDAS TODOS OS DIAS, E SABEMOS QUE INDEPENDENTE DA CLASSE O FIM É O MESMO, EMBAIXO DO CHÃO E NAO NAS NUVENS COMO ELES SE ACHAM.

MARCO disse...

Perguntei por perguntar a colega de serviço voce le todo dia essa revista "Caras" ela não tem nada a ver não acha?, ela muito seria respondeu quem não se prepara não alcança um dia eu chego, por exemplo, para começar a trabalhar aqui esprestei até roupa da vizinha, hoje até os dentes das minhas irmas ja mandei arrumar não vou ser como minha mãe que vendia marmita e por infecção na boca não podia comer, faço churrasco mas não quero asinha de frango frango só coraçãozinho que é fundamental pra receber bem, já meio apavorado perguntei acho até que perguntei demais porque ela estava falando arratado ja a algumas semanas problema na lingua? não é que vou fazer um curso de secretaria e gente fina fala assim mesmo, disse desculpa tanta pergunta foi só brincadeira com a sua revista mas acho mesmo que ler Caras não tem nada a ver, mais uma vez muito seria diz quem não se prepara não alcança um dia eu chego, pronto logo pensei não fala mais comigo sou muito lento para escalada social; e não falamos mesmo mudou de turma só não mudou a revista a Caras permanece vi de longe e mesmo querendo nada posso colaborar somos agora de mundos diferentes não quero atrapalhar no mundo de Caras não existe iguais.

Anônimo disse...

É bom o governo tratar de investir na tv publica e radio publica porque são os veiculos de midia mais ecessados do país, a internet ainda não é para todos não é hibernardo? Então se o governo quiser que a nova classe média veja o que o governo fez e faz de bom e que graças a ele essa nova classe ascendeu é bom investir pesado na tv publica e nos oferecer jornalismo de primeira qualidade ao inves do lesa patria que campeia as tvs comerciais, do contrario a nova classe vai votar na direita cometendo o mesmo erro da velha classe média: se aliar aos de cima na ilusão de que fazem parte dela, ou seja a classe c sonha que votando junto com a velha classe media se iguala a ela e a velha classe média sempre vota nos milionarios na ilusão de um dia pertencer ao clube...rsss

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