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sábado, 25 de dezembro de 2010

Toma essa, Casoy: Gente antes "invisível", cresce e aparece no governo Lula

Dois discursos com trechos emocionantes, de duas brasileiras, durante a confraternização de natal dos catadores de recicláveis e da população em situação de rua, com a participação do presidente Lula e da presidenta eleita Dilma Rousseff.

Maria Lucia Santos Pereira, do Movimento Nacional da População de Rua, mostra toda a politização, quando diz que pela primeira vez o IBGE aloca verbas e faz um trabalho sério para mapear a população em situação de rua no Brasil. Ela explica que a população de rua era "invisível", porque assim não tinha necessidade de fazer políticas públicas para elas, coisa que mudou no governo Lula e continuará mudando no governo Dilma.



Matilde Ramos, do Movimento Nacional de catadores, fala que os catadores, que antes nem tinham consciência de que eram trabalhadores, deixaram de ser tratados como população invisível, e passaram a se organizar em cooperativas e contar com políticas públicas do governo federal para que sejam pagos pelo trabalho que fazem, inclusive em contratos com prefeituras.

5 Comentários:

Morais disse...

Ainda bem que pessoas nojentas como o Borys está em extinção neste país que hoje depois do governo LULA dá oportunidades para todos igualmente.
Fora racista e incompetente, o Brasil é de todos nós e nós precisamos respeitar todos.

Ary disse...

Bóris Casoy não corre nenhum risco de, ao se deparar com um catador de material reciclável, ser recolhido. Ele faz parte daquele pequeno percentual de material que não é reciclável.

Filosomídia . Leo Nogueira Paqonawta disse...

Belo presente de Natal ouvir/ver e se comover com esses depoimentos. Obrigado por com-partir esse momento conosco.

Paulo silva disse...

Quando será que esse canal (NBR), a exemplo das TVs Camara e Senado, estará disponivel em todas as capitais?

Ja deveria estar em HD via satelite.

Geysa Guimarães disse...

Os trabalhadores de fato merecem aparecer na foto muito mais do que a elite dirigente.
Viva Lula, que Dilma aprofunde a picada que ele abriu.

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